DA MARI

PSICOLOGIA, PSICANÁLISE, SEXUALIDADE E DIVERSIDADE DE GÊNERO

A Dor Invisível

Ainda não inventaram uma fórmula que tire, instantaneamente, a dor de uma perda. Seja a dor pela perda de um ente querido ou de um amor que se foi. É a dor invisível, que acaba se manifestando no olhar e parece ser mais dolorida que qualquer dor que cura com um remédio comprado em farmácia. Literalmente, sentimos que foi arrancada uma parte de dentro do nosso peito e o vazio que fica, clama por algum preenchimento.

Sofrer por uma perda é natural e compreensível, porém é preciso tomar cuidado se este período de “luto” se estender por muito tempo. Transtornos psicológicos e depressão podem se desencadear e tornar o processo de cura ainda mais difícil e demorado. Quando isso acontece, provavelmente aquele vazio existe há tempos, mas nunca foi notado. Ele era preenchido de forma ilusória, com outros sentimentos, tirando a própria responsabilidade pelo o seu bem estar.

A dor da perda não vai embora tão fácil. É preciso aceitá-la e tratá-la para curá-la. É preciso se esforçar para não cair na zona de conforto que ela traz. Já o vazio que a abriga, deve ser preenchido por completo de seu próprio EU. Livre de carências e dependências, você conseguirá sempre seguir em frente, se reconstruir, completo de amor-próprio, autoconfiança e mais preparado para as adversidades da vida.

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