DA MARI

PSICOLOGIA, PSICANÁLISE, SEXUALIDADE E DIVERSIDADE DE GÊNERO

Ser mãe é amar e libertar

Ser mãe é uma daquelas artes que não precisa ser entendida, somente apreciada. É muito amor, dor, força e coragem dentro de um ser que se doa para outro, pensando sempre em seu melhor. Ser mãe, independentemente de sangue, sexo e identidade de gênero, é zelar pela vida de quem mais ama, encarando medos e aprendendo com erros. Se cuidar de nós mesmos já é um processo complexo, imagine fazer isso sendo mãe? É difícil, mas é uma incrível descoberta sobre si mesma e não há recompensa maior que sentir este amor incondicional.

Nos deparamos com novas ciências, tecnologias, métodos, ideologias, tudo aquilo para facilitar e melhorar a vida na criação dos filhos. Mas é um pouco complicado, em um mundo tão cheio de informações, filtrar o que há de melhor para nós. Sem contar a preocupação com a violência, intolerâncias e crises políticas que separam e formam adversários. Além de, depois de ser mãe, há as cobranças sobre carreira, cuidar da casa, do corpo, da mente e tudo mais que a sociedade exige de uma vida irreal. Muitas têm dúvidas e medos, outras destemor e bravura, mas em todas há o olhar com amor para aquele a quem concebeu a vida.

Ser mãe, é saber administrar todas as emoções maternas com a difícil tarefa de entregar o filho para o mundo. É saber amar e libertar. A famosa frase, que surgiu no meio da psicanálise, “A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo”, é bem verdade e um grande desafio para uma mãe. É preciso dar ao filho a autonomia sobre a vida, mas garantir colo e aconchego nas horas mais difíceis.

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